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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

descobrindo as palavras


Sempre existem tantas palavras nascendo umas das outras como se brotassem de uma fonte de luz que as cria, ventre amigo repleto transbordando de bons pensamentos, e, são fontes inesgotáveis, palavras caindo dos livros, frases saltando do céu da boca, máquina ou papel, vale tudo, quando a serviço das mais belas imagens presas dentro dos olhos, ate porque a solidão ou o individualismo são opcionais, já a leitura é necessária alimenta a alma, amansa a irá, muda o rumo ate dos rios, sem nunca abusar da beleza que paira em volta a nossa volta nos tornando mais nobres e imortais, capazes ate de dançar nas nuvens...



Quando a saudade carrega sussurros
e murmura no vento
trazendo a brisa feroz
o olhar de uma onça
a espreita
na porta do vulcão preste a engolir suas lavas
em pegadas
apenas registra os olhos
os pulsos do velho poeta
o cometa onde lavou-se
ao fogo da doce e torturante espera

Nunca deixe que os sentimentos fiquem pra trás, não posso vestir-me de medo, pois se for assim quem saberá que um dia estive lá, quando o mundo ainda era assim, o amor  pode ser incerto, frágil e imperfeito e mesmo assim continua sendo amor, pois, o ser humano que ousa sonhar torna-se imortal quem busca resultados nos sonhos tem  coragem de buscar os sonhos dentro do sonho pra poder ser real.

Nina Pilar










"Não é a força, mas a constância dos bons sentimentos que conduz os homens à felicidade."

Friedrich Nietzsche

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Quem sou eu

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Brasília, DF, Brazil
Quem sou não sei, quem poderá saber quem é afinal somos apenas imagens captadas como em um fleche, abre-se uma janela escurece uma sala e de lá saímos nós, imagem e semelhança única, digital única célula, particular, como posso saber quem sou se não tenho resposta nem pra o agora, se sou fúria, quando os ventos bradam com suavidade e quero suavidade quando encontro fúria, sou doçura quando o lago reflete minha imagem em sua imagem convexa empírico espelho esférico dos mares das minhas eternas reflexões, refletidas em uma parede invertida, em um espaço azul infinito nas profundezas das águas, e em suas paredes dispostas num paralelismo encontro o perfeito reflexo da imperfeita imagem, em busca da perfeita, busca o olho que nada vê além do que pensa, e no anseio da vida um beijo, a morte anda sempre tão próximos e nós cheios de espasmos no supremo prazer a gloria entre a vida e a morte um eterno duelo que desumaniza os homens, eternizando a dor e a alegria que fundem-se e estremecem quando toca-se quase sem perceber que são uma linha tênue da rosa negra que brota do chão de cimento.

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o primeiro selinho a gente nunca esquece, recebi da Marlene, gentil, amiga e companheira...

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