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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Não tente achar um atalho, porque não há atalhos. 
O mundo é uma luta, é árduo, é uma tarefa penosa, 
mas é assim que a pessoa chega ao pico.

Osho

Quando observamos o universo, criamos um elo entre ele a terra, e, ele puxa-nos pro centro das suas erupções, e é ai que nos segura, prende, mesmo deixando-nos soltos, ai que a vaidade, a intolerância são tão inúteis quanto à arrogância, então nós transformamos pra ser apenas uma única e simples estrela...
É nesse estado de (in)decisão que sobre(vivo), tão intensamente, tão completamente que na (in)certeza se estou vivendo pode ate não ser o mais certo. Mas, a minha real certeza é que não sei viver sem ter você por perto, não ensinaste-me como é respirar sem quer o ar que também respiras, aprendi a amar e nem sabia que  amar jamais que o amor seria capaz de ensinar-me a amar sem nada pedir ou sacrificar o próprio amor...


Nina Pilar
O poema essa estranha máscara
mais verdadeira do que a própria face.
Mario Quintana

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Brasília, DF, Brazil
Quem sou não sei, quem poderá saber quem é afinal somos apenas imagens captadas como em um fleche, abre-se uma janela escurece uma sala e de lá saímos nós, imagem e semelhança única, digital única célula, particular, como posso saber quem sou se não tenho resposta nem pra o agora, se sou fúria, quando os ventos bradam com suavidade e quero suavidade quando encontro fúria, sou doçura quando o lago reflete minha imagem em sua imagem convexa empírico espelho esférico dos mares das minhas eternas reflexões, refletidas em uma parede invertida, em um espaço azul infinito nas profundezas das águas, e em suas paredes dispostas num paralelismo encontro o perfeito reflexo da imperfeita imagem, em busca da perfeita, busca o olho que nada vê além do que pensa, e no anseio da vida um beijo, a morte anda sempre tão próximos e nós cheios de espasmos no supremo prazer a gloria entre a vida e a morte um eterno duelo que desumaniza os homens, eternizando a dor e a alegria que fundem-se e estremecem quando toca-se quase sem perceber que são uma linha tênue da rosa negra que brota do chão de cimento.

Pulando nossos abismos...

o primeiro selinho a gente nunca esquece, recebi da Marlene, gentil, amiga e companheira...

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Seus globoespaços Momentos Fragmentados DIÁRIO FEMININO... Fiquei realmente comovida com este gesto carinhoso amiga, vou guardá-lo com muito amor e carinho, como se fosse um talismã...

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