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sábado, 9 de agosto de 2014

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
William Shakespeare

As razões pra não querer a razão dos que dizem-se normais, não existem verdades simples, mentiras exageradas, existem verdades ou mentiras e o valor da intenção, nada é muito se este muito é nada, não importa quando não ouvimos, estamos cegos, surdos e mudos pra coisas que não podemos e nem estamos pronto pra ouvir, a vida nos pede tempo pra nascer, crescer e aprender a enxergar, somos seletivos, aprendemos desde o berço a rir e chorar pra quem escolhemos, somos poderosos, podemos equacionar valores vorazes ou outonais, valores são valores, não podemos pensar se é menor ou maior, pois valores não tem medidas em sua forma plena, o pensamento anda rápido vai com a luz e nos só corremos atrás, as palavras estas ditas de maneira errada podem explodir o mundo, ferir mais a nos que aos outros, mas como viver em mundo de cegos, surdos e mudos, talvez mudar de roupa, casa, família, nome, ah! se tudo fácil assim, eu deixaria as palavras saltarem do céu da minha boca, pronta na ponta da língua afiada como punhal, machado, adaga pontiaguda e enfiaria no ouvido do mundo, solenemente como se introduzisse uma canção, destas que cantamos quando queremos serenar a vida, eu embalaria o mundo nos meus braços e o acalentaria como uma criança, ate que ela adormecesse, mas, essa criança tem um câncer enorme, ela agoniza nos meus braços, chora, esperneia, grita, explode, e numa fração de segundos estamos órfãos das palavras, dos amores, das famílias, dos amigos, de todos que um dia foi tão íntimo de nos, simplesmente órfãos fazer o que c'est la vie...

Nina Pilar


"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente."
William Shakespeare

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Quem sou não sei, quem poderá saber quem é afinal somos apenas imagens captadas como em um fleche, abre-se uma janela escurece uma sala e de lá saímos nós, imagem e semelhança única, digital única célula, particular, como posso saber quem sou se não tenho resposta nem pra o agora, se sou fúria, quando os ventos bradam com suavidade e quero suavidade quando encontro fúria, sou doçura quando o lago reflete minha imagem em sua imagem convexa empírico espelho esférico dos mares das minhas eternas reflexões, refletidas em uma parede invertida, em um espaço azul infinito nas profundezas das águas, e em suas paredes dispostas num paralelismo encontro o perfeito reflexo da imperfeita imagem, em busca da perfeita, busca o olho que nada vê além do que pensa, e no anseio da vida um beijo, a morte anda sempre tão próximos e nós cheios de espasmos no supremo prazer a gloria entre a vida e a morte um eterno duelo que desumaniza os homens, eternizando a dor e a alegria que fundem-se e estremecem quando toca-se quase sem perceber que são uma linha tênue da rosa negra que brota do chão de cimento.

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o primeiro selinho a gente nunca esquece, recebi da Marlene, gentil, amiga e companheira...

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