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terça-feira, 12 de agosto de 2014

"Se exponha aos seus medos mais profundos
depois disso, o medo não terá poder nenhum."
Jim Morrison

Olhar vazio sobre pastos em alaridos soltos
pedaços de sentimentos por todos os lados das nossas loucuras
enquanto a cabeça adormece
agigantam-se meus os sonhos
outrora tão pequenos que cabem dentro dos olhos
e se estiver triste
calada
às vezes pensamentos vazio
saíba que neles cabe você e seus abraços fartos
seus sorrisos largos
pensamos como se estivéssemos parados no tempo
alguns nos chamarão de loucos
ah! total silêncio no templo constante dos pensadores
hoje cheguei cedo ao meu templo onde habita todos os rumores
ruídos e sons vindo do mais profundo silêncio
penso, nos que chamam as loucuras sãns
de loucuras e elas tão vivas dentro de mim
apesar da longa caminhada pra o meu (re)nascimento
não existiria a arte sem a imaginação tão notáveis e sensíveis da minha loucura
transbordando-se pelos poros suas dores imaginárias
imaginaria pra quem não sabe entende-la real
transforma-se esses seres proféticos e canonizadas na sua própria solidão
e abstinência das palavras vãs
loucos nas suas próprias agonias, sabores, amores, prazeres...
será que dar pra controlar a beirada do tempo dos loucos!

Nina Pilar


"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado."

Roberto Shinyashiki

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Brasília, DF, Brazil
Quem sou não sei, quem poderá saber quem é afinal somos apenas imagens captadas como em um fleche, abre-se uma janela escurece uma sala e de lá saímos nós, imagem e semelhança única, digital única célula, particular, como posso saber quem sou se não tenho resposta nem pra o agora, se sou fúria, quando os ventos bradam com suavidade e quero suavidade quando encontro fúria, sou doçura quando o lago reflete minha imagem em sua imagem convexa empírico espelho esférico dos mares das minhas eternas reflexões, refletidas em uma parede invertida, em um espaço azul infinito nas profundezas das águas, e em suas paredes dispostas num paralelismo encontro o perfeito reflexo da imperfeita imagem, em busca da perfeita, busca o olho que nada vê além do que pensa, e no anseio da vida um beijo, a morte anda sempre tão próximos e nós cheios de espasmos no supremo prazer a gloria entre a vida e a morte um eterno duelo que desumaniza os homens, eternizando a dor e a alegria que fundem-se e estremecem quando toca-se quase sem perceber que são uma linha tênue da rosa negra que brota do chão de cimento.

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o primeiro selinho a gente nunca esquece, recebi da Marlene, gentil, amiga e companheira...

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